Eu não sou qualquer pessoa.
Também não sou a pessoa.
Tampouco sei me definir em palavras.
Sou um alegre contador da vida
Contando estrelas, nuvens, horas
E tudo que possa ser matematicamente contado.
Sou um tristonho explorador do sentimento
Explorando coração, sangue, espírito
E tudo que possa ser sentido.
Sou um sentido sem sentir-se
Um jovem, sem velhice
Um grito, um mudo...
Sou um nada, um tudo.
3 comentários:
Que lindo! Estava com saudades boas!
Beijos,
Claudia
Que lindo! Estava com saudades boas!
Beijos,
Claudia
Obrigada, Claudia!
A sua visita e o rastro que você deixa são sempre perfumes que motivam a minha escrita.
Beijos de luz,
Aline***
Postar um comentário