Toda vez que o lápis toca o papel a escrita que se sucede cálida é para ti.
Como posso me negar se é essa a inspiração que tenho?
Vem fácil e nada mais a atrai.
Somente contar-te, dizer-te, falar-te.
Ou aos outros contar, dizer, falar, sobre ti...
Rendo-me ao que é quase a extensão dos meus dedos.
Rendo-me aos movimentos quase involuntários.
E sempre o que componho não diz outra coisa a não ser amor.
Não diz outra coisa a não ser o que sinto.
Por isso não minto.
É, sim, de ti que falo.
Nem mesmo seu nome calo,
Falo de ti, Paulo.
4 comentários:
ai que texto lindo,
ele é tão simples mas diz tanto!
parabens
nossa, você tem uma forma de escrever
que remete minha memória à poesias antigas de livros de amor. que linda e expressiva, com palavras incomuns. muito bem feitas, enfim.. rs parabéns ( outra vez )
ah, que lindo
te amo
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