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17 de out. de 2009
Quando estou só
Quando estou só Na minha carne não sinto textura Quando estou só Sinto na pele minha própria clausura Que me repele de num breve amanhã Sobre o teu corpo estar nua...
Um comentário:
Adorei este pequeno poema.
Magnífico, querida Aline.
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