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21 de jan. de 2010

Em uma manhã que eu não poderia descrever

Muitas histórias de amor passearam pela história da minha vida. Histórias sem beijo, ausentes de abraço, que só se fizeram viver porque respiraram pelo sopro do meu sonho.

Esta que pretendo contar teve início quando eu tinha 25 anos, muitas esperanças, quase nenhuma experiência. Se pudesse escolher, hoje, diria que nada seria diferente, mas na época eu era um poço de ansiedade de que o amor chegasse, de que me envolvesse e de que me levasse.

Para entender o depois é preciso conhecer o antes. Fui sempre a última da turma. O último primeiro beijo, com 14 anos. A última a namorar. Meu primeiro namoro foi aos 21. Dos 22, quando o romance terminou, aos 25, passei por um intervalo de curta dor, depois de alegria e, em seguida, de espera. Eu sempre esperava que um dia iria aparecer o homem da minha vida. É assim que funciona um coração romântico. Cada pessoa que aparecia eu me perguntava: "Será ele?"

Em uma manhã que eu não poderia descrever acompanhei meu pai em um exame de rotina.
(Continua)

3 comentários:

Anônimo disse...

Escreve logo o próximo capítulo! rsrs...
Amei o texto, me identifiquei MUITOOO... rsrsrsrs
Bruno Maiello

Unknown disse...

Alineeeeee
Escreve a Continuaçãooooooo
hehehee
beijos

Dani disse...

O primeiro beijo, eu me lembro dessa história... Se eu disser que tem vampiros e caixões nesse história as pessoa vão pensar que vc beijou o Edward Cullen,... Ah, agora que eu me toquei que foi quase isso, kkkk. Hum Bella...

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