Este é o poema que acompanhou Mandela nos 25 anos de prisão, o responsável por reafirmar-lhe a esperança e garantir-lhe a lucidez.
Poema Invictus 
de William E. Henley
"Do fundo desta noite que persiste 
A me envolver em breu - eterno e espesso, 
A qualquer deus - se algum acaso existe, 
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos, 
Sob os golpes que o acaso atira e acerta, 
Nunca me lamentei - e ainda trago 
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria, 
Somente o Horror das trevas se divisa; 
Porém o tempo, a consumir-se em fúria, 
Não me amedronta, nem me martiriza. 
Por ser estreita a senda - eu não declino, 
Nem por pesada a mão que o mundo espalma; 
Eu sou dono e senhor de meu destino; 
Eu sou o comandante de minha alma."
Tradução - André C S Masini
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