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7 de out. de 2009

Amor da natureza

Acabei de te escrever um poeminha
Ficou um tanto simples e de poucas linhas
Mas é um com doce alegria que te ofereço
E é talvez porque escrevo que te mereço

Porque se assim não fosse eu não te tinha
Se enxerga tanta beleza que nem é minha
É porque tens no olhar o mesmo encanto
Que transforma em riso o que era pranto

E nasce desse amor a própria aurora
Iluminando a fauna e também flora
Sem esquecer de ouvir o que há por dentro
Também nas florestas se ouve alguns lamentos

É porque ficam tristes e sem sentido
A natureza é morta sem pedido
Se no olhar para ela não houver
O encontro de um homem e uma mulher

Seremos desta história os personagens
Para fazer nascer a paisagem
Que a humanidade já não maias podia
Viver sem a beleza que lá havia

Nos verdes prados e árvores da floresta
Estavam as testemunhas de uma festa
Que sem dois personagens era triste
Porque guardavam neles toda luz que existe...

Às vezes a paixão é mesmo louca
Contudo é pior que seja pouca
Pois quando é criadora e há tanto sonho
É só para aproximar-se do que proponho

Um céu de outros princípios e outras estrelas
Para querermos olha-las e não ve-las
Porque ver não é melhor que rir
O melhor da natureza é o sentir!

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