Pessoas são frágeis.
Como frascos de cristal.
Nunca sabemos o que o outro passa, o que o outro vive.
Seria preciso vestir os sapatos do outro. Como roupa a pele do outro. Como alma os sentimentos do outro.
Talvez assim.
Mesmo sem ser o outro julgamos o outro, criticamos, ofendemos.
Será que o outro está em um período delicado?
Palavras podem soar como chicote, tapa, violência.
Uma tristeza suave pode crescer. O que o outro pode ser capaz de fazer?
Por uma palavra maldita podemos comprometer uma vida.
Estejamos atentos!
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