Hoje ele se foi, mas volta. Estava tão cedo que a chuva lá fora me pedia para continuar aconchegada no cobertor.
Ele se foi sem despertador. Liguei para acordá-lo as 5h30.
Jurei para mim mesma que apesar dos olhos fechados eu levantaria em 5 minutos. Passou mais de uma hora quando olhei para o relógio de novo. Liguei para ele. Já estava lá organizando tudo para viajar com os alunos. Disse que eu não precisava ir, que ficaria feliz mas me liberou para continuar dormindo. Ele tem um jeito na voz, um desprendimento, que me deixou tão livre para ficar que quase acreditei que para ele não fazia a mínima diferença a minha presença. Podia ter ficado, mas temi me arrepender. E depois a saudade?
Levantei rápido, escovei os dentes, me vesti e peguei só o celular. Acho que não usei nem 5 minutos para fazer tudo e outros 5 para chegar lá. Ver os olhos dele brilharem e um sorriso maroto me receberem com um abraço valeu a pena. Confirmei a negativa do que tinha imaginado, sim, a minha presença fez toda a diferença. Ele ficou muito feliz em me ver!
Esperei até o carro sair com o técnico e os atletas em direção a São Paulo, onde pegariam o ônibus fretado para Sertãozinho. Depois voltei para casa para tomar banho e me arrumar para o trabalho.
2 comentários:
Aline:
Pus um poema curto seu na minha nova postagem. Apareça e confira:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
Um beijo,
Rê
Humm, quem é ele? Marido, namorado, parquera? rsrs. Bjus e bom final de semana.
http://so-pensando.blogspot.com
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