Depois do café caminhamos pela orla e seguimos de carro em direção a Paraty. Estacionamos no centro histórico onde ficam as lojinhas e restaurantes. As ruas são de pedras, dificultam o andar. As esquinas são todas parecidas o que nos dá a sensação de já termos passado por ali muitas vezes. É preciso estar atento para conseguir se localizar. Olhava para um lado e para outro tentando identificar algo familiar para saber para que lado deveria virar, sem risco de percorrer a mesma rua.
A pousada que escolhemos era ali pertinho: Magnus
Almoçamos em um restaurante cercado de pedras, plantas e boa música e saímos para procurar uma loja de máquinas fotográficas. Compramos uma descartável para registrar nossa viagem.
De repente vimos um cartaz que indicava a venda de livros usados, paixão que compartilho com o Du. Era uma galeria de arte e a própria artista explicava as obras. Achei incrível os trabalhos feitos em material de grade questionando justamente a liberdade. Mágico!'
Os livros eram poucos mas escolhi um de Rainer Maria Rilke, de poemas e outro do jesuíta Pierre Teilhard de Chardin. Os dois por 12 reais.
Fomos convidados pela artista para um evento de jazz. Ouviríamos um pianista ali mesmo à noite.
(continua amanhã)
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